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Questionado sobre a recente revoada de aliados, como o ex-prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB), e do deputado estadual Emanuel Bringel (PSDB), para o lado governista, o pós-comunista disse que a situação dos oposicionistas fica difícil com a atual gestão. “O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é como uma espada sobre a cabeça dos prefeitos, é um clima constante de chantagem. Acho que é sim um processo de cooptação, e a Justiça tem que estar atenta”, criticou.
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