BRASÍLIA (Folhapress) - O líder do DEM, deputado ACM Neto (BA), que defendia o valor de R$ 560, culpou Dilma de ter “feito um balcão de negócios” para garantir a fidelidade dos partidos aliados na votação do salário mínimo. “É o imperialismo de Dilma, que diz que quem não votar não terá cargos, é lamentável”, afirmou o democrata.
O texto encaminhado pelo Executivo contou com uma manobra para “furar a fila” de MPs (medidas provisórias) que trancam a pauta da Câmara.
Para isso foi inserido um artigo, sem qualquer relação com o salário mínimo, que “disciplina a representação fiscal para fins penais nos casos em que houve parcelamento de crédito tributário”. Por se tratar de matéria tributária, o projeto ganhou prioridade sobre as medidas provisórias. Não deve haver divergências com relação a esses pontos.
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