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Para Arruda e Agnelo o bloqueio de bens é de até 10 milhões, cada um. De Filippelli foi determinado o bloqueio de até R$ 6 milhões. Além dos três, outras sete pessoas tiveram o pedido de bloquear bens, feito pelo Ministério Público Federal, atendido pelo Judiário. O montante total das dez pessoas chega a R$ 50 milhões.
A construtora Via Engenharia, que participou de todo o processo licitatório no consórcio com a Andrade Gutierrez também foi alvo de bloqueio de bens. Por determinação da 10ª Vara Federal, o valor é de até R$ 100 milhões.
Segundo sentença do juiz da 10ª Vara Federal Vallisney de Souza Oliveira, o acordo entre as empresas garantiu a execução dos crimes denunciados: "fraude à licitação, lavagem de dinheiro, corrupção, peculato e associação criminosa".
Três acusados de terem participado do esquema, no entanto, tiveram o pedido de indisponibilidade de bens indeferidos. Segundo o juiz, a situação dos advogados José Wellington Medeiros de Araújo e Luiz Carlos Barreto de Oliveira Alcoforado, bem como do empresário Alberto Nolli Teixeira, sócio da Via Engenharia, "que sofrerão somente busca e apreensão, pelo menos até o presente momento, é diferente daqueles a quem se requer também prisão temporária".
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