Terceiro partido a ingressar na base do então candidato a governador Eduardo Campos, em 2006, o PP pode não apoiar a reeleição do socialista neste ano. Presidente estadual da legenda, o deputado federal Eduardo da Fonte revelou, ontem, que o futuro dos progressistas em Pernambuco dependerá do diretório nacional, dividido entre apoiar a ministra-candidata Dilma Rousseff (PT/Casa Civil) e liberar os estados para escolherem seus candidatos a presidente. Da Fonte reconheceu que, se a segunda hipótese for viabilizada, o partido pode votar na oposição em Pernambuco. Nos bastidores, comenta-se que a eventual migração seria uma represália ao pouco espaço que o PP tem no Governo Eduardo.
“Tudo será definido no final de maio, depois que a executiva nacional, da qual eu sou membro, se reunir para escolher seu caminho. Nossa relação com Eduardo é boa, estamos na base. Mas isso não quer dizer que votaremos nele”, admitiu Eduardo da Fonte. Atualmente, o PP ocupa o Ministério das Cidades, com Márcio Fortes. No Estado, contudo, apesar do apoio imediato a Campos, a sigla não comanda nenhuma secretaria. Na divisão feita em 2007, o PP ficou, apenas, com o Instituto de Recursos Humanos (IRH), no segundo escalão, dirigido pela ex-deputada Ana Cavalcanti, filha do prefeito de João Alfredo, Severino Cavalcanti FP,20/03/10
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