Com exceção de Carlos Wilson em 94 e Jarbas Vasconcelos em 2006, eleição para o Senado em Pernambuco sempre esteve a reboque do sucesso nas urnas do candidato a governador. Historicamente, é o governador favorito quem assume a paternidade da eleição dos senadores. Isso, entretanto, nos garante a afirmar que o eleitor não costuma votar em candidatos majoritários apresentados em chapas concorrentes?
Nem tanto, mas em 86 o mito Arraes elegeu Mansueto de Lavor e Antônio Farias e impôs uma derrota ao então favorito Roberto Magalhães. Em 90, Joaquim Francisco puxou Marco Maciel; em 98 Jarbas elegeu José Jorge e quatro anos depois, na sua reeleição em 2002, Sérgio Guerra e Marco Maciel.
Mantida a tradição, o favorito Eduardo Campos elege os dois senadores? Pelas pesquisas em cima do cenário atual, não. Tanto Marco Maciel quanto Sérgio Guerra, atuais senadores e prováveis candidatos à reeleição, aparecem bem situados. João Paulo lidera no Recife e Região Metropolitana, mas perde aderência no resto do Estado. Armando Monteiro Neto nunca disputou uma eleição majoritária, mas se situa num patamar melhor do que a segunda opção do PT, o secretário de Cidades, Humberto Costa. Com Jarbas candidato a governador, a eleição para o Senado tende a ser um capítulo de emoção à parte na eleição deste ano. Folha Política
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