sábado, 8 de janeiro de 2011

Eleições e escolha de ministros mudam a cara do Senado

A eleição de 2010 trouxe mudanças significativas para a composição de forças do Senado Federal na próxima legislatura. Além de eleger dois terços da chamada Câmara Alta, o último pleito trouxe para a Casa outras alterações nas bancadas dos partidos, provocadas pela eleição de senadores para o cargo de governador. As mudanças se completaram com a escolha, pela presidente Dilma Rousseff, de senadores para serem ministros de Estado; e com a morte do senador Eliseu Resende (DEM-MG) no segundo dia do ano.
A mudança mais significativa veio par o DEM, que viu sua bancada despencar dos 13 representantes na atual legislatura para apenas cinco na próxima. O Democratas ficará em quarto lugar em número de representantes no Senado Federal (ao lado do PP e do PR), sendo suplantado pelo PTB.
O partido logrou eleger apenas dois senadores, ambos reeleitos, o líder José Agripino (RN) e o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), Demóstenes Torres (GO). Manteve da legislatura passada os senadores Maria do Carmo Alves (SE), Kátia Abreu (TO) e Jayme Campos (MT), mas perdeu as vagas dos já governadores Rosalba Ciarlini (RN) e Raimundo Colombo (SC) e do falecido Eliseu Resende, cujos suplentes não pertencem ao partido.
Rosalba foi substituída por Garibaldi Alves (PMDB), pai do atual e reeleito senador Garibaldi Alves Filho, que será o ministro da Previdência. Colombo foi substituído pelo senador Casildo Maldaner (PMDB) e Eliseu terá em sua vaga Clésio Andrade (PR). 
Agência Senado

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