quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

PP não se entende quanto à suplência

GILBERTO PRAZERES   
A indefinição jurídica sobre a quem cabe assumir as vagas de parlamentares que deixam seus mandatos nas casas legislativas brasileiras está levando o PP pernambucano a um desencontro. O presidente estadual da legenda, deputado Eduardo da Fonte, assegura que respeitará a decisão da Câmara do Recife que empossou o ex- primeiro suplente pela coligação (PTC/PP/PSC), Sérgio Magalhães (PTC), após a renúncia de Roberto Teixeira (PP). Já o também progressista Chico Kiko - que ocuparia a suplência pe­lo partido - espera que a direção de sua sigla brigue na Justiça para que ele fique com a vaga.
“Nosso presidente Eduardo da Fonte é progressista e sabe da importância do PP ter uma cadeira na Câmara do Recife. Quando ele voltar de Brasília, vou procurá-lo para conversar, e tenho certeza que brigará pelos interesses do partido. Vamos brigar por nossa vaga”, indicou Chico  Kiko, que conquistou 2.318 votos na eleição de 2008.
Apesar da fala do correligionário, Eduardo da Fonte lembrou que o PP é favorecido pelo critério de suplência pela coligação, uma vez que emplacará um deputado estadual - José Maurício - com a ida de quatro parlamentares para o secretariado estadual. “Nós concordamos com o critério de suplência pela coligação. Somos beneficiados por ele na Assembleia. Respeitaremos esse critério na Câmara também”, garantiu.

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