Julgando que está acima de todo mundo, porque detém a liderança de um partido e ostentaria índices elevados de popularidade (graças, sobretudo, ao uso de dinheiro público, ao pesado esquema de propaganda em benefício próprio), o ex-presidente Lula da Silva continua destilando ódio contra a Oposição e a imprensa.
Era possível prever que Lula da Silva iria agir desta maneira? Sim, as pistas neste sentido foram dadas na última entrevista que concedeu antes de deixar a Presidência. Releiam o que ele disse:
– Você não está preparado para fazer um livro no dia seguinte. Você está com mágoa. É preciso dar um tempo. Imagina se um marido e uma mulher no dia seguinte à separação resolvem escrever um livro? Vai ser um desastre. Você tem que deixar o ódio assentar.
Ódio? Por que um ex-presidente que foi tratado com tanta generosidade pelo povo brasileiro, e com tanta maturidade e tolerância pela Oposição, teria razão para sentir tanto ódio?
Esperava-se que depois de exercer dois mandatos presidenciais e de eleger a sucessora, Lula da Silva tivesse um mínimo de discernimento sobre o papel da Oposição em relação ao governo.
Desde o início de sua carreira política, porém, os discursos de Lula, em matéria de ódio e apelo ao ódio, não são muito diferentes dos discursos da segregação racial ou da discriminação de homossexuais.
Com o devido respeito, os ataques gratuitos e infundados do ex-presidente não são adequados, nem sequer para efeitos meramente retóricos. E o que esse comportamento mostra é que Lula da Silva destila ódio contra o Democratas e a imprensa de forma recorrente, mas o que deve incomodá-lo, de fato, é o regime democrático.
DEMOCRATAS
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